Alossauro

garra fóssil

Nome científico: Allosaurus fragilis
Tamanho: 12 metros de comprimento
Época: Era Mesozóica, período Jurássico
Local onde viveu: América do Norte

O Alossauro foi um dos maiores predadores do Jurássico. Era um matador violento que predava muitos dinossauros herbívoros como o Apatossauro. O mais estranho em sua cabeça era o par de estranhas cristas, com a função de golpear rivais e, além disso, suas garras grandes e curvas, (especialmente as do polegar, como esta) eram perfeitas para dilacerar a sua presa. O Alossauro foi um terópode tetanuro (os maiores dinos carnívoros que já existiram).

Jacaré do Pantanal




Nome científico: Caiman yacare
Tamanho: de 1,5 metros a até 2,5 metros
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, épocas Pleistócena e Holócena
Local onde vive: Brasil

O Jacaré do Pantanal é um aligátor (um tipo de jacaré com cauda curta e focinho robusto e comprido) típico da América do Sul e provável descendente dos aligátores gigantes brasileiros hoje extintos, como o Purussauro. Habitando rios e pântanos, ele tem esse nome porque é principalmente encontrado no Pantanal. O curioso do Jacaré do Pantanal é a sua mordida, bastante potente, que pode causar estragos terríveis. Adultos dessa espécie costumam, por exemplo, caçar capivaras, que são os maiores roedores do mundo da atualidade. Entretanto, a Piranha-vermelha está entre seus petiscos favoritos...

Apesar de não estar ameaçado de extinção atualmente, o Jacaré do Pantanal é uma espécie a ser respeitada assim como todas as outras espécies da fauna brasileira. Um parente próximo seu, o Jacaré-do-papo-amarelo, encontra-se ameaçado de extinção e é vítma de muitas pessoas que comercializam sua carne e couro ilegalmente.

Braquiossauro africano






Nome científico: Giraffatitan brancai
Tamanho: 26 metros de comprimento
Época: Era Mesozóica, período Jurássico
Local onde viveu: África

O Braquiossauro africano era um dinossauro gigantesco, sendo o animal mais alto que se tem notícia – atingiam até 15 metros de altura! Essa altura exagerada, auxiliada pela anormalidade desse animal possuir as patas dianteiras maiores que as traseiras (o deixando “corcunda”) e o hábito de manter o pescoço erguido na vertical, permitia que o Braquiossauro comesse folhas das árvores sem esforço; ele inclusive comia 2 toneladas de plantas por dia! Além disso, suas narinas ficavam no alto da cabeça e seus pés contavam com dois esporões afiados para defesa!