Dinossauro Avestruz







Nome científico: Gallimimus bullatus, Ornithomimus edmontonicus
Tamanho: de 3 a 12 metros de comprimento
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo.
Local onde viveu: Ásia e América do Norte

Os Dinossauros-avestruzes, ou Ornitomimos, foram provavelmente os mais rápidos de todos os tempos, atingindo velocidades de até 64 quilômetros por hora. A medida da velocidade desses animais se deve graças a um cálculo baseado na distância de uma pegada para outra e no estudo de sua anatomia (o fêmur deles era bastante longo). Em termos de aparência, os Dinossauros-avestruzes de fato se pareciam mais com um avestruz com mãos e cauda (até penas e “asas” o animal possuía). Com seus bicos semi ou totalmente desdentados, eles comiam basicamente de tudo, e seus grandes olhos sugerem que alguns desses animais eram noturnos.

Trodonte







Nome científico: Troodon formosus
Tamanho: 3 metros de comprimento
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Época: Cretáceo, há 65 milhões de anos a.C
Local onde viveu: América do Norte

O Trodonte foi, até onde se sabe, o mais inteligente dinossauro que já existiu. Ao que tudo indica, o troodon era um dinossauro rápido, esperto e habilidoso. Seu cérebro era desproporcional ao tamanho de seu corpo demonstrando extrema inteligência, enquanto que seus olhos enormes ficavam na parte frontal da cabeça permitindo uma visão aguçada e boa percepção de distância. Por tudo isso muitos cientistas acreditam que o Trodonte doi o ápice da evolução dos dinossauros!

Baiacú de espinhos







Nome científico: Diodon holocanthus
Tamanho: até 50 centímetros de comprimento
Época: Era Cenozóica, período Neógeno, época Holocena (atualidade)
Local onde vive: Oceanos

Não é a toa que o Baiacú também é chamado de peixe-balão: quando se sente ameaçado, ele infla o corpo com ar e água, como se fosse um balão, aumentando até 3 vezes o tamanho original do seu corpo e deixando à mostra os inúmeros espinhos que possui em fileiras entre o focinho e a barbatana dorsal. O baiacu-de-espinhos se alimenta de moluscos, ouriços do mar, caranguejos eremitas, caracóis, e caranguejos. Embora não seja um peixe de hábitos noturnos, tem maior atividade ao amanhecer e no cair da tarde. Com o Sol a pino, prefere a sombra das rochas e corais

Urso das Cavernas




dente de Urso das Cavernas fossilizado


Nome científico: Ursus spaelaeus
Tamanho:até 2,3 metros de altura
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, época Pleistocena
Local onde viveu: Europa

Esse urso enorme era 30% maior que os ursos atuais. Originário da Europa, o Urso das Cavernas tinha uma musculatura e agressividade bem maior que seu parente moderno, o urso pardo, pois as circunstâncias do seu tempo e habitat – em meio a famosa “idade do gelo” – exigiam dele estas características, aliás, talvez por causa do clima frio desse tempo, este urso hibernasse por muito mais tempo que os outros ursos, justificando assim a presença frequente de seus fósseis em cavernas – daí o seu nome comum. As causas de sua extinção ainda são assunto de debate, mas alguns cientistas postulam que a expansão humana (os humanos competiriam por abrigos em cavernas com esses ursos) e a degradação do habitat contribuíram para a extinção dessa espécie.